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Por que fazemos o que fazemos?


“Por que fazemos o que fazemos?” é uma obra do Mário Sérgio Cortella que nos traz boas reflexões sobre a vida, o trabalho e toda representação dele. Muitos dos principais tópicos abordados no livro, nós discutimos frequentemente aqui pela Singulari, e por isso resolvi destacar alguns deles para vocês.

Importância de ter um propósito: Fazer algo que faça sentido para você, não apenas por necessidade. O trabalho é necessário, é o que sustenta as nossas vidas, mas as pessoas hoje também buscam um significado nele, uma maneira de marcar sua vida através dele. Fazendo algo com propósito você se sente útil e realizado, independente de qual seja o seu propósito. Entender isso também é importante, nem todo mundo se sente realizado da mesma maneira e o sucesso para uma pessoa nem sempre significa sucesso para outra. Por isso precisamos buscar o que faz sentido para a gente.

Consciência do que se faz: Conforme diz o autor, “uma pessoa consciente das razões pelas quais faz aquilo que faz é muito mais eficaz”. Sair do automático e entender o porquê da atividade possibilitam que nós, enquanto trabalhadores, busquemos novas possibilidades, novas formas de fazer, proporcionando inovação e produtividade.

Motivação vem de si: Cada pessoa tem a sua fonte de motivação, pois ela está relacionada ao motivo pelo qual a pessoa faz determinada atividade. Portanto, não conseguimos motivar ninguém, porque a pessoa tem que querer aquilo. O que podemos fazer é estimular e inspirar, ajudando-a a encontrar o motivo que lhe impulsionará.

Necessidade e esforço também fazem parte: Apesar de ser importante fazer aquilo que se gosta, que faz sentido e que nos deixa realizados, muitas vezes precisamos também fazer algo que não nos agrada. Algumas escolhas são feitas por necessidade, não por vontade. Além disso, mesmo tendo a profissão dos sonhos, trabalhando com o que se gosta, por exemplo, provavelmente ainda assim terá que fazer algumas atividades das quais não gosta. Por isso é importante entender que o esforço faz parte e muitas vezes é necessário.

Essas são algumas lições que tirei do livro, mas indico a leitura para mais reflexões!

Suelen Scop

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